DIRETÓRIO ACADÊMICO JAMES FANSTONE

A relação entre arte e o COVID-19: maneiras criativas de gerar esperança Artistas de todo mundo unem forças para criar conexões e, consequentemente, ajudar as pessoas a lidar com o enclausuramento. Assim, mesmo que a pandemia impeça o experimento da cultura fisicamente, ela ainda está viva nas ruas, mídias sociais e dentro das residências. Grafiteiros criam obras representativas sobre esse contexto. Nesse cenário, lindas imagens contribuem para a percepção desse momento, incentivar medidas de prevenção e, ao mesmo tempo compartilhar alegria. Para Louis Netter, ilustrador britânico, a televisão, cinema, literatura e videogames oferecem a possibilidade de transitar entre um mundo fictício conectado a vários outros mundos, onde tudo é possível. Dessa forma, entendemos que a arte torna-se ainda mais importante, proporcionando maneiras criativas de lidar com a pandemia. No contexto brasileiro, Eduardo Kobra, artista plástico, compõe um mural em homenagem as mortes cau

The Good News Coronavírus Médicos têm que usar sacos plásticos na cabeça devido à falta de equipamento de proteção individual na Espanha. O número de casos dobrou em menos de duas semanas — já ultrapassam dois milhões — e os óbitos mundiais excedem 128 mil. São essas notícias que bombardeiam aqueles que seguem em isolamento social. No entanto, há um panorama positivo, como exibido no site “Good News Coronavírus” cuja função consiste em trazer alívio nesse momento de pandemia. Nele, foi divulgado que   cientistas do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) descobriram em testes laboratoriais (através de técnicas de biologia molecular e estrutural, computação científica, quimioinformática, inteligência artificial e informações da literatura científica para avaliar as moléculas) que um medicamento reduz em até 94% a carga viral do COVID-19. O anúncio foi realizado nesta quarta-feira (15 de abril). O medicamento será revelado assim que os testes clínicos c

Neurônios que apagam a memória   Um estudo realizado no Japão por Thomas Kilduff em colaboração com Akihiro Yamanaka suspeita que o cérebro consiga, de maneira forçada, apagar memórias tidas como irrelevantes. Os testes foram desenvolvidos em roedores, por meio de combinações genéticas realizadas em seus cérebros. O procedimento ocorre através de um conjunto de neurônios localizados no hipotálamo, os quais contém o Hormônio Concentrador de Melanina (MCH). A atividade desses neurônios aumenta potencialmente durante a quarta fase do sono (R.E.M.) em que o corpo repõe as energias gastas durante o dia. Durante essa fase profunda do sono, os cientistas foram capazes de ativar e desativar os neurônios MCH. Nesse contexto, foi descoberto que a maior quantidade de neurônios desse tipo em atividade possibilitava a deleção de lembranças de curto prazo. Além disso, ao serem desativados, os ratos tinham uma considerável melhora na memória. Caso as hipóteses sejam confirmada

Qual a contribuição da tecnologia para educação médica? A educação médica sofre a ação da tecnologia assim como a Medicina. No ensino médico, atualmente, avanços como simulações, pacientes virtuais e E-learning fazem parte das ferramentas empregadas. Essas, revolucionaram os métodos de ensino tradicionais, promovendo autonomia, desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para um futuro profissional médico. Contudo, a maioria dos alunos sentem-se desconfortáveis com a tecnologia complementar as metodologias de ensino (mesmo sendo parte de seu cotidiano). Dessa forma, cabe apresentar essas inovações presentes nessa esfera de ensino. O E-learning no curso de Medicina: É um método flexível e promove a expansão da metodologia ativa, dependente do acesso à web. Baseado para um ensino além da sala de aula, ele tem a função de desenvolver funções psicomotoras e foco auto direcionado. Entretanto, tal estudo pode ser inefetivo quando os conteúdos são superficia